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Robotic Process Automation: Notícias onde Tecnologia e Impactos Culturais se misturam

Como já comentamos na palestra da dheka sobre Tendências e Novidades em BPMRobotic Process Automation é um dos hot topics na área de BPM e não é à toa. Estamos vivendo uma nova realidade onde pessoas e tecnologia precisam construir uma relação de simbiose para alcançar um mesmo objetivo da melhor maneira possível.

Porém, esta nova realidade turbinada pela Inteligência Artificial também traz muitos desafios e impactos culturais. Na conferência global de tecnologia Web Summit (2017), o físico Stephen Hawking foi objetivo: “a inteligência artificial pode ser a melhor ou a pior coisa que já aconteceu à humanidade”.

Desde então, proliferam notícias sobre as tentativas de aproximação dos Processos + Pessoas + Tecnologia e dos resultados e efeitos obtidos pelas empresas.

Uma máquina que aprende sozinha, pode ser ensinada pela interação com os humanos a ser racista e xenófoba? A Microsoft descobriu que sim! Da pior forma possível! E teve que vir a público discutir a ética dos seus robôs de atendimento e tirar a tecnologia do ar.

Outra polêmica envolveu o Facebook, onde robôs de negociação acabaram surpreendendo seus criadores e desenvolvendo uma linguagem de comunicação própria. Como o objetivo era que o experimento desse origem a robôs que conversassem com pessoas de carne e osso, os cientistas resolveram mudar os parâmetros do sistema de inteligência artificial.

As polêmicas não param por aí. Alguns mais alarmistas acreditam que o impacto causado pela entrada dos robôs no mercado de trabalho será tão grande que já se escondem em ilhas ou bunkers para se preparar para o apocalipse tecnológico.

Esta ideia de que a combinação de automação e Inteligência Artificial mudará radicalmente a economia global e fará com que empregos desapareçam em escala massiva, tem recebido outros adeptos e já se fala na criação de uma nova classe de desempregados sem perspectiva de realocação.

No dia-a-dia, a convivência lado-a-lado entre humanos e robôs não tem se mostrado tão tranquila. Nos EUA, um robô foi demitido por trabalhar rápido demais. Flippy comandava uma hamburgueria na Califórnia. Aqui no Brasil, nas empresas onde a dheka atua prestando serviços de consultoria especializada em BPM, temos visto empresas investindo na tecnologia de RPA e os impactos que estão sendo sentidos por seus funcionários ou por seus fornecedores.

E você? O que acha? Vamos finalmente desfrutar o luxo de trabalhar apenas algumas horas por semana, enquanto os robôs executam as tarefas mais operacionais? Ou robôs vão ocupar também empregos hoje considerados estratégicos, deixando muitos profissionais como uma espécie de subclasse inútil?

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